sexta-feira, 5 de agosto de 2011

Microsoft fala da importância de Halo

Muitos estão receosos com o fim da Bungie como produtora de Halo e a entrada da 343 Industries em seu lugar. Vendo a preocupação com o futuro da franquia, Phil Spencer, chefe do Microsoft Game Studios, disse à revista inglesa OXM que todos podem ficar tranquilos pois as aventuras dos Spartans jamais desapontará seus fãs.

“Se nós perdermos o foco com Halo, nós perdemos o foco com o Xbox porque Halo e alguns jogos importantes como CoD e outros shooters precisam seguir em frente. Nosso time da 343 precisa seguir em frente com isso. Esse sempre será um dos nosso critérios de sucesso”, disse Spencer.

O executivo explicou à revista que a 343 não está desenvolvendo o próximo Halo no escuro, uma vez que são responsáveis pelo desenvolvimento dos pacotes de mapas de Reach. Spencer diz que graças a este contato com o último título, a desenvolvedora “conheceu como é a infraestrutura, os sistemas de construção e tudo sobre Halo”. “Eles também trouxeram seu próprio talento e sua própria visão, então eles podem colocar sua própria marca na franquia. Todos da 343 estão em posição para assumir a série sem perder uma única batida”.

A 343 Industries está empenhada no remake de Halo Combat Envolved que deverá sair no dia 15 de novembro, exclusivamente para Xbox 360. O primeiro jogo efetivamente feito do zero pela 343 será Halo 4, o início de uma nova trilogia da série, que chegará às lojas no Natal de 2012.

Codemasters confirma F1 no Wii U

A produtora britânica Codemasters confirmou que a série de condução F1 também vai estar presente no novo Nintendo Wii U, já provavelmente pensando na edição do próximo ano.

Com isto a série F1 confirma a sua chegada a todos os sistemas novos como a 3DS, PS Vita e Wii U.

Na E3 a Codemasters já tinha confirmado que a série DiRT também será lançada no novo console da Nintendo.

Por outro lado, a companhia acredita que o Wii U tenha o preço adequado, seguindo o exemplo da PS Vita que teve em conta o mercado dos smartphones.

segunda-feira, 25 de julho de 2011

Sonic Generations

Em “Sonic Colors”, o cenário eram parques supercoloridos, localizados em uma estação espacial. Desta vez, a correria alucinante e desenfreada tem como pano de fundo a natureza, com bastante grama, plantas, girassóis, cachoeiras (várias quedas dágua) e cavernas subterrâneas.

Para juntar essas duas gerações em um único jogo, foi estabelecido um roteiro que inclui viagens no tempo. Cada ambiente oferecerá duas perspectivas diferentes de jogabilidade, justificando sua ida e volta ao passado. Será possível jogar com gráficos em alta definição tanto no velho modo side-scroll, em 2D dos consoles 16-bit, quanto no estilo 3D, em alta velocidade, das publicações mais recentes.

Os dois Sonics têm os mesmos conhecidos movimentos especiais: o clássico utiliza-se do Spin Dash para rolar com grande velocidade e o Spin Attack. O contemporâneo usa o Homing Attack para investir contra seus inimigos rapidamente e também o característico Sonic Boost. A intenção é entregar uma experiência que agrade tanto os novos quanto os antigos fãs.

Versão para Nintendo 3DS

Recentemente, surgiram rumores que indicam que teremos uma versão de “Sonic Generations” para Nintendo 3DS. Até o fechamento desta edição, a Sega ainda não havia confirmado essas informações.

Trazer à tona a nostalgia do primeiro Sonic sem ignorar e desperdiçar o trabalho investido em outros títulos que não obtiveram êxito, aliando à tecnologia de alta definição e às mecânicas modernas. Devolver a dignidade a este querido ouriço. Essa é a aposta da Sega para fazer o presente de aniversário ideal da série.

Prototype 2

Em “Prototype 2”, o jogador acompanha a história do sargento James Heller, que volta de um conflito militar e vai para Nova York após descobrir que seus entes queridos morreram por causa do vírus Blacklight. Sem esperança e nem vontade de viver, ele decide entrar na região mais afetada da cidade e morrer levando o maior número possível de infectados.

Entretanto, ele é apanhado por nada mais nada menos que Alex Mercer, protagonista do primeiro “Prototype” e responsável por todo o caos em New York. Heller então ganha poderes semelhantes aos do anti-herói e decide usá-los para destruir o próprio Mercer.

Quando foi lançado, “Prototype” encarou diversas comparações com “inFamous”, da Sucker Punch, porque os dois dividem conceitos similares, como um personagem central dotado de super-poderes e um vasto mundo a ser explorado. Apesar das duras críticas, ele teve boa recepção do público, mas os produtores de “Prototype 2” garantem que ouviram os críticos e por isso farão um game melhor que o original.

Tudo bem diferente

As mudanças começam no sistema de upgrades, que não possui mais uma loja em que o jogador compra as habilidades desejadas. Agora, é necessário explorar regiões subterrâneas espalhadas pela cidade. O jogador deve encontrar áreas através de pontos luminosos e depois ir para os combates. Quando os inimigos são vencidos, James Heller pode absorver as criaturas e se tornar mais forte e habilidoso.

Esta é outra mudança muito sensível é que será possível destruir helicópteros e tanques. Pode-se também dar cabo de muitos infectados, de soldados da Blackwatch e de veículos militares de uma única vez. E o mais bacana é que quando algo assim acontece, a câmera entra em slow-motion, para que o jogador possa conferir em detalhes do espetáculo de destruição. Segundo os produtores, não há economia de sangue no jogo: qualquer inimigo pode ser desmembrado.

sábado, 23 de julho de 2011

F.E.A.R. 3

Toda a narrativa de F.E.A.R. é baseada em uma rede de história entrelaçadas. Quem ficou com alguma dúvida ao jogar os títulos anteriores pode se preparar para encontrar as repostas nessa continuação. O jogo começa exatamente onde o segundo terminou: na catástrofe paranormal que dizimou a cidade de Fairport. A diferença é que o protagonista agora é Point Man, o mesmo que estrelou o primeiro jogo. Além de Point Man, seu irmão e companheiro no “Project Origin”, Paxton Fettel, ressurge dos mortos para fazer uma aparição assustadora e bem bolada pelos produtores. Fettel se tornará companheiro do protagonista no jogo cooperativo tanto local quanto online. Além disso, é possível jogar novamente as fases finalizadas usando Fettel como personagem.

A trama gira em torno da gravidez de Alma, aquela mulher/coisa ruim que aparece em todos os jogos. Em F.E.A.R. 2 ela acaba engravidando do protagonista e agora está prestes a ter um filho.

A trama é muito previsível, mas tem todos seus laços bem fechados o que é importante para uma série que busca manter uma ligação plausível entre cada novo jogo lançado. Infelizmente, diferente dos anteriores, F.E.A.R. 3 não tem tantos momentos de terror. Na verdade o jogador sera pouco assustado, e só atormentado pelo terror psicológico durante uma ou outra aparição de Alma ou quando a luz cai e pessoas morrem. Os produtores apostaram em um jogo mais dinâmico e sem interrupções.

Solo desafia, co-op diverte

A opção de jogar com algum amigo ao seu lado ou mesmo através da internet é divertida e uma boa novidade na franquia. Point Man é aquele cara durão e sem papas na língua que sai dando murros em todos e fuzilando qualquer morto-vivo capenga. Já Fettel é o psicótico da vez. Ele não carrega armas e ataca os inimigos drenando a energia de seus corpos. Sua jogabilidade é bem mais estratégica que a do seu irmão e dá um “replay” legal para quem quiser jogar novamente.

Dungeon Siege 3

Dungeon Siege III, como fica sugerido pelo próprio nome, é o tipo de jogo em que o jogador se diverte explorando masmorras, massacrando monstros e saqueando seus pertences, em uma ambientação de fantasia medieval. Quem jogou os primeiros dois da série encontrará algumas diferenças significativas na fórmula, como um combate simplificado e uma história mais detalhada. Mas apesar de se descaracterizar um pouco com esse tipo de mudança, o novo Dungeon Siege ainda mantém o principal de sua essência: o Hack n’ Slash.

Antes de começar a pancadaria, o jogador deve escolher um dos quatro personagens disponíveis, o que determina também o estilo de jogo que será adotado nos combates. Lucas Montbarron, um guerreiro genérico que usa uma espada e um escudo, é geralmente a opção mais fácil para quem quer se preocupar menos com habilidades complexas e mais com o botão de atacar; Katarina já é o tipo de personagem que ataca de longe, sem se arriscar no calor da batalha. Suas armas são um rifle, uma escopeta e magias ofensivas; Reinhart Manx é o típico mago, frágil e ao mesmo tempo muito poderoso; por fim, Anjali luta em duas formas: como humano, usando uma lança, e como um elemental de fogo, combinando habilidades especiais.

Cada jogador só pode escolher um personagem, mas mesmo no modo singleplayer os outros personagens acabam se juntando ao grupo rapidamente durante a história. O jogo fica um pouco diferente com cada um deles, principalmente no combate, o que de certa forma dá um valor de replay para a campanha.

Só que apesar de ir bem no detalhamento dos personagens, o mesmo não pode ser dito na questão da jogabilidade, que é demasiadamente simples e direta. A maior parte dos elementos é rasa e desinteressante, mas o pior fica para os combates. Os confrontos não são exatamente fáceis ou difíceis, apenas simples e sem graça. Não é preciso muita estratégia. Basta usar os poderes da forma mais direta o possível, com um ou outro detalhe específico (porém óbvio) nas lutas contra chefões.

quinta-feira, 21 de julho de 2011

Produtor do novo Shinobi fala ao site Siliconera

Falando ao site Siliconera, Stephen Frost, da Sega, revelou as origens por trás do título de ação de Nintendo 3DS Shinobi, que está sendo desenvolvido pela Griptonite Games.

"Há um grupo de pessoas lá que estavam muito empolgados com a franquia Shinobi," disse Frost. "Eles tinham trabalhado em Assassins Creed para o PSP e Web of Shadows, que tinham bons sistemas de combate, e coisas assim, e começamos a falar sobre trazer Shinobi de volta de uma forma clássica."

Segundo Frost, a ideia inicial por trás do projeto foi a questão de como eles poderiam criar um sucessor espiritual para os Shinobi antigos. "Eles montaram uma espécie de demo em vídeo de Assassins Creed, mas com um ninja," revelou. "Eles usaram um pouco de seu trabalho em Assassins Creed, mas colocaram um ninja como o protagonista, e criaram sequências de plataforma e de luta que condiziam com o personagem. Nós vimos a demo e gostamos dela, porque ela modernizou a jogabilidade, mas ainda conseguia capturar a essência do que era mágico e clássico nos Shinobi antigos."

Shinobi será lançado ainda este ano.