![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjHBNYCQRTfJe3Ys3rb-lTAivOZrLcLE5pebJhc58NcTG8SPGa6wRdkHrBwnebb3FiZ_0cCBB-Eog3t4F5ORiPSKU6IoA_eBtJWbIpnSEmWJqknztpbogKfr0ANo3byPj2e4Gzq-Np44uNq/s200/imagem%25C3%25A7%25C3%25A7%25C3%25A7.jpg)
Antes de começar a pancadaria, o jogador deve escolher um dos quatro personagens disponíveis, o que determina também o estilo de jogo que será adotado nos combates. Lucas Montbarron, um guerreiro genérico que usa uma espada e um escudo, é geralmente a opção mais fácil para quem quer se preocupar menos com habilidades complexas e mais com o botão de atacar; Katarina já é o tipo de personagem que ataca de longe, sem se arriscar no calor da batalha. Suas armas são um rifle, uma escopeta e magias ofensivas; Reinhart Manx é o típico mago, frágil e ao mesmo tempo muito poderoso; por fim, Anjali luta em duas formas: como humano, usando uma lança, e como um elemental de fogo, combinando habilidades especiais.
Cada jogador só pode escolher um personagem, mas mesmo no modo singleplayer os outros personagens acabam se juntando ao grupo rapidamente durante a história. O jogo fica um pouco diferente com cada um deles, principalmente no combate, o que de certa forma dá um valor de replay para a campanha.
Só que apesar de ir bem no detalhamento dos personagens, o mesmo não pode ser dito na questão da jogabilidade, que é demasiadamente simples e direta. A maior parte dos elementos é rasa e desinteressante, mas o pior fica para os combates. Os confrontos não são exatamente fáceis ou difíceis, apenas simples e sem graça. Não é preciso muita estratégia. Basta usar os poderes da forma mais direta o possível, com um ou outro detalhe específico (porém óbvio) nas lutas contra chefões.
Nenhum comentário:
Postar um comentário