segunda-feira, 25 de julho de 2011

Prototype 2

Em “Prototype 2”, o jogador acompanha a história do sargento James Heller, que volta de um conflito militar e vai para Nova York após descobrir que seus entes queridos morreram por causa do vírus Blacklight. Sem esperança e nem vontade de viver, ele decide entrar na região mais afetada da cidade e morrer levando o maior número possível de infectados.

Entretanto, ele é apanhado por nada mais nada menos que Alex Mercer, protagonista do primeiro “Prototype” e responsável por todo o caos em New York. Heller então ganha poderes semelhantes aos do anti-herói e decide usá-los para destruir o próprio Mercer.

Quando foi lançado, “Prototype” encarou diversas comparações com “inFamous”, da Sucker Punch, porque os dois dividem conceitos similares, como um personagem central dotado de super-poderes e um vasto mundo a ser explorado. Apesar das duras críticas, ele teve boa recepção do público, mas os produtores de “Prototype 2” garantem que ouviram os críticos e por isso farão um game melhor que o original.

Tudo bem diferente

As mudanças começam no sistema de upgrades, que não possui mais uma loja em que o jogador compra as habilidades desejadas. Agora, é necessário explorar regiões subterrâneas espalhadas pela cidade. O jogador deve encontrar áreas através de pontos luminosos e depois ir para os combates. Quando os inimigos são vencidos, James Heller pode absorver as criaturas e se tornar mais forte e habilidoso.

Esta é outra mudança muito sensível é que será possível destruir helicópteros e tanques. Pode-se também dar cabo de muitos infectados, de soldados da Blackwatch e de veículos militares de uma única vez. E o mais bacana é que quando algo assim acontece, a câmera entra em slow-motion, para que o jogador possa conferir em detalhes do espetáculo de destruição. Segundo os produtores, não há economia de sangue no jogo: qualquer inimigo pode ser desmembrado.

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