![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhyz77GsZEYGdyWzji3PXTDFrSw_gk5vrXjjaC_1feTzs_utWxIhsD9d_bwzA0_-NvBKRKmkGnrsJW7hHgWJIqr4ZXt23YmHb4WPKvN_jK04dpw356Xgv7gHh9VaAuz_rGeih293kfxfR18/s200/image_preview.jpg)
A questão de sexo nos videogames é algo que ainda não foi resolvido com qualquer grau de certeza. Apesar de certamente estarmos vendo mais cenas de sexo nos jogos do que costumávamos, elas ainda são muito pudicas, chegando ao ponto de seus personagens manterem suas roupas de baixo na maior parte dos casos. Muito disso provavelmente se deve ao desajeitamento de personagens poligonais fazerem qualquer coisa que envolva um tocar o outro, mas também há outras questões a serem consideradas.
A pergunta principal que deve ser feita é: nós realmente precisamos de sexo nos videogames? A resposta simples é “claro que não precisamos” – mas os roteiristas que queiram explorar narrativas com temas de romance, amor e sexualidades não deveriam sentir que foram barrados. Pelo contrário, os títulos agora são jogados por um público tão mais amplo que não há razão para não vermos mais entretenimento mainstream interativo com um tom mais adulto.
Levine possui uma teoria e compartilhou-a com o site VG247 em uma entrevista recente.
“O fato de isso ainda ser controverso mostra que a percepção da indústria é a de que estamos fazendo brinquedos ou algo do tipo, ao contrário de produzir expressões criativas para uma audiência ampla – incluindo adultos.”
Nenhum comentário:
Postar um comentário