segunda-feira, 13 de setembro de 2010

God Of War review

Demorei um pouco para criar este review, para deixar o oba-oba inicial, e curtir este game várias vezes até ter uma visão clara “do que estamos falando”. Vou procurar ser o mais direto possível pois creio que muito já foi dito sobre este game.
A história começa no final de God Of War II, quando Zeus foi interrompido por um grande tremor no monte Olimpo, caso queira entender a do que falo veja a histórico de God Of War I e II.
Voltando ao X da questã, Zeus está com muito medo de Kratos um de seus filhos  (Zeus era um coelho deus rs),  que vinha se vingar juntamente com Gaia e seus filhos.
No início do game existe um vídeo de alguns minutos dando uma “geral”, na história de Kratos, remetendo o jogador a lembranças dos jogos anteriores, o que te ajuda a entrar no clima rapidamente.



Gráfico fenomenal
No começo do jogo vemos a grandeza de God Of War III, o gráfico está fenomenal e a trilha sonora está fantástica, se você tem um som  5.1 vai se sentir o próprio Kratos, olha que o pessoal da Santa Monica sempre detonam no quesito gráfico, mas conseguiram se superar.
Outro ponto interessante é com relação as tomadas de câmera,  simplesmente fantástico, digno de cenas de hollywood, mas logo volto a falar sobre isto…
Início arrasador
Se os criadores de God Of War queriam impressionar com a fantástica batalha inicial, conseguiram,  fiquei impressionado com o início do game.  Kratos em cima da Gaia subindo o monte Olimpo foi arrepiante, e logo de cara mostra a grandiosidade do game.
Algo que já era de se esperar é o fato da inexistência de tutoriais, desde o início do jogo é hardcore, sem aquelas fazes bobinhas com 2 ou 3 personagens para matar, e você mau começa e já vai pra um chefão.  Para não dizer que não existe nada,  colocaram é durante a batalha algumas explicações de como utilizar alguns recursos.
Logo nas primeiras cenas você percebera o jogo ficou ainda mais violento, com sangue jorrando para todo lado além de  batalhas com uma quantidade superior de personagens.  Algo interessante nesta versão é que Kratos vai ficando sujo de sangue a medida que vai esmigalhando os inimigos.

Ótimo uso das câmeras
Algo que consegue deixar o jogo ainda mais emocionante é o bom uso das câmeras, ainda mais em um game de camera fixa.  Posso afirmar que God Of War III está impecável com suas tomadas. Com uma dinâmica fantástica ajuda a dimensionar o fervor da batalha e se você prefere um comparativo, a dinâmica de câmera em algumas vezes está semelhante a trinologia de Senhor Dos Aneis.
Um exemplo do que estou falando é quando Kratos está na batalha com Poseidon e você  ele (Kratos) é jogado longe, a câmera se distancia e vem percorrendo o braço da Gaia até o fervor da batalha.

Existem pontos chaves no game, geralmente quando você enfrenta um dos deuses do Olimpo, e por este motivo existem um certo capricho que ajudam a deixar o game ainda melhor e de quebra te faz entender um pouco melhor a personalidade de Kratos.

Nem tudo são flores

Na maior parte do game o gráfico está muito bem elaborado, chegando a deixar Uncharted 2 para traz, mas o game apresenta variações de qualidade, o que coloca novamente uncharted 2 como o melhor gráfico, principalmente pela constância de qualidade.
Você deve estar se perguntando “Quando?” as falhas mais destacadas estão nas aguias entre a corrente (você entenderá)  e quando você utiliza a cabeça de Helius contra a parede, com serrilhados facilmente identificados.
Talvez estes são os dois únicos pontos que é gritante a falta de qualidade nas texturas, mesmo sendo pequenos pontos consegue retirar um pouco o brilho da cena. 
Sonoplastia

A sonoplastia novamente está muito bem elaborada,   tudo com muito realismo, desde as colizões aos paços, com uma musica de fundo fenomenal.
Novamente a voz de Kratos é o Terrence C. Carson que superou-se nesta versão do game. Os outros dubladores também se sairam muito bem.
Para não dizer que está perfeito, nos movimentos repetitivos é possível “passar” um som por cima de outro, interrompendo abruptamente a sequencia de audio.



História
Como dito antes God of War III inicia-se imediatamente no final de God of War II, com Kratos montado em Gaia e os outros Titãs escalando o Monte Olimpo em encontro aos deuses. No topo da montanha, Hermes , Poseidon , Hades e Helios tentam montar uma defesa. Depois de matar Poseidon, causando uma inundação maciça, Kratos e Gaia chegam a Zeus ,apenas para ser derrubado do monte Olympus por um raio dele. Como Gaia tenta subir de volta, Kratos começa a escorregar para trás.Entretanto, Gaia diz que ela não pode ajudá-lo e que a guerra dos Titãs com os deuses é mais importante que a vingança de Kratos. Ele cai Gaia enquanto ela continua em alta.
Durante a queda, Kratos e a Blade of Olympus são separados, com Kratos caindo no rio Estige. Ele nada até a praia, más as almas do submundo tiram todos os poderes de Kratos e saúde, com exceção do golden flace e as Icarus Wings, alem da athena’s blades. Emergindo do rio, Kratos encontra o fantasma de Athena, que lhe dá a Blades of Exile, em troca de sua confiança. Mais tarde, Kratos recupera a Blade of Olympus e com Athena mais uma vez guiá-lo, ele sai em busca de Zeus. Emergindo do Submundo, depois de matar Hades, Kratos encontra Gaia, causadora de sua queda do Monte Olimpo.
Durante o caminho, Kratos elimina Helios e Hermes, cujas mortes desencadeam calamidades fatais em todo o mundo. Depois de matar Hercules , Kratos descobre que a caixa de Pandora continua a existir depois do seu encontro com Ares. Protegida pelo Flame of Olympus, seu conteúdo é dito ainda ser capaz de matar um deus. Kratos viaja para vários lugares para encontrar a chave para abrir a Caixa de Pandora, descobrindo mais tarde que Pandora é a chave e que só ela pode extrair o Flame of Olympus. Quando Hefesto descobre os planos de Kratos, ele vai em uma missão inútil para obter a Stone Omphalos de Cronos. Depois de matar os dois, Kratos traz Pandora para onde está lacalizada a caixa, o Labirinto.
Kratos e Pandora emergem do labirinto onde sua caixa está. Lá, eles encontram Zeus e Kratos ataca ele, já que ele tenta dete-los. Depois de Kratos derrubar Zeus, Pandora sacrificar-se, assim, extinguindo o fogo. Kratos abre a caixa de Pandora, só para descobrir que ele está vazia. Furioso, Kratos encontra Zeus em uma varanda nas proximidades, onde novamente se envolvem em uma batalha. De repente, Gaia volta e ataca a ambos. Para evitar seu ataque, eles pulam dentro de Gaia através de um buraco perto de seu pescoço. Dentro de Gaia, Kratos e Zeus batalham, terminando com Kratos transplantando tanto Zeus quanto o coração de Gaia com a Blade of Olympus, destruindo a Titan com Zeus, aparentemente morto. No entanto, os ataques do Espírito de Zeus a Kratos começam, deixando-o desarmado. Com o espírito de Zeus prestes mata-lo, Kratos entra dentro de sua própria mente. Lá, ele finalmente perdoa a si mesmo por seus pecados passados, e aprende que a esperança é a sua arma mais poderosa. Voltando a si, Kratos se supera e mata Zeus.
O espírito de Athena aparece, exigindo a Kratos o poder que tirou da caixa de Pandora. Ele responde que estava vazia, um fato que Athena não possa acreditar. Athena explica que, quando Zeus prendeu o mal do mundo dentro da caixa, ela temia o que poderia acontecer caso venha a ser aberta, e colocou seu próprio poder dentro da caixa, a esperança. Ela então percebe que, quando Kratos abriu a caixa ao derrotar Ares, o mal escapou e contaminou os deuses, enquanto que Kratos era dotado de poder de Athena. Athena novamente pede a Kratos seu poder de volta, acreditando que ela sabe que a melhor forma de usá-lo para reconstruir o mundo. Em vez disso, Kratos tira a própria vida com a Blade of Olympus, liberando a energia para toda a humanidade a usar. Enfurecida, Athena pensa que o mundo não vai saber o que fazer com a esperança, e que ela está desiludida com ações Kratos. No chão, numa poça de seu próprio sangue, Kratos ainda tem lenta respiração. como Athena vai embora, a câmera desaparecendo como os créditos começam.
No final dos créditos, Kratos já não está no local onde ele caiu ao lado do Blade of Olympus, com apenas um rastro de sangue levando ao longo da borda do penhasco.



 

Nenhum comentário:

Postar um comentário